Pinscher - Dicas para Cuidar de um

O pinscher é uma raça de cão de porte pequeno, esbelta, com pelagem curta e densa. As cores são sólidas em várias tonalidades de marrom, e preto com marcas marrons bem nítidas nas maçãs do rosto, focinho, acima dos olhos, no queixo e garganta, nos dois lados do antepeito, metatarso, pernas dianteiras, patas, face interna das pernas traseiras e na região anal. Morfologicamente, são cães semelhantes ao Dobermann, tendo ancestrais em comum, mas não sendo uma miniatura desta raça, como muitos pensam. O Pinscher tem somente um padrão de tamanho definido oficialmente : que é de 25 a 30 cm de altura, da cernelha (região onde as espáduas se encontram) ao chão. Quando ele ultrapassa 30 cm de altura, ou quando não atinge 25 cm, está fora dos padrões, o que pode desclassificá-lo para competições. A cabeça do pinscher também é menos alongada, e as orelhas são proporcionalmente maiores. É a menor raça de guarda classificada pela Federação Cinológica Internacional. Apesar do tamanho reduzido o Pinscher Miniatura é classificado pela Federação Cinológica Internacional como um cão de guarda. Em exposição neste tipo de segmento ele desfila ao lado de Dobermans, Rottweillers, Boxers, etc. A palavra pinscher, em alemão, significa mordedor, referente a forma brava com que estes cães abocanhavam seus inimigos, fossem eles ratos ou intrusos. O pinscher é conhecido por sua coragem, é como se ele no tivesse noção do próprio tamanho. Um pinscher pode enfretar inimigos muito maiores que ele sem se intimidar nem por um momento. É considerada a menor raça de cão de guarda reconhecida do mundo. Além de sua grande coragem e destemor, o pinscher é vigilante e alerta sendo um bom cão de guarda de alarme. Leal a sua família, gosta de crianças mas não é muito paciente com elas, não sendo a melhor opção para casas com crianças pequenas. É territorial e passional, deve ser bem educado com paciência para não se tornar possessivo demais. É uma raça inteligente, mas um pouco teimosa e insistente, mas mesmo assim disposta a aprender. Alguns criadores optam por cortar parte das orelhas e o rabo desses cães ainda filhotes, prática cada vez mais condenada em todo o mundo, exceto Estados Unidos. A cirurgia estética em cães já é proibida em alguns países. Em boas condições de criação, são bastante longevos, não raro ultrapassando os 15 anos de vida.As crias usualmente variam de 3 a 6 filhotes. Os pinschers, por serem pequenos, são uma opção comum para moradores de apartamentos. São inteligentes e leais, embora tenham o instinto de cão de guarda e apresentem a tendência a latir para estranhos. É necessário o cuidado na convivência com crianças, pelo tamanho reduzido do animal, acidentes podendo acontecer pelo contato brusco ou brincadeiras não supervisionadas. Os Pinschers precisam ser acostumados com outros cães para evitar brigas, pois não obstante o tamanho reduzido e a pouca força física, poderão atacar animais muito maiores.

Cães que têm medo de fogos de artifício: o que fazer?

Cães que têm medo de fogos de artifício: o que fazer?

O período de festas é sinônimo de rojões. Para nós, a chegada do ano novo representa paz, alegria e harmonia… Mas, para alguns cachorros, significa um verdadeiro pesadelo.

Vocês não estão ouvindo???

É bastante comum encontrar cães que têm medo excessivo de barulhos, levando em conta que a audição deles é bem melhor que nossa. Os fogos de artifício não machucam o ouvido do cachorro, mas lhe dão a sensação de que uma guerra está começando.

O pavor de alguns cães é tão grande, que pode provocar tremedeiras, problemas no coração e alterações de comportamento. E, nos filhotes, até um trauma pro resto da vida.

Ahhh, eu tô maluco!

O pânico causado pelo barulho muda radicalmente o comportamento de certos cachorros: uns tentam fugir, outros ficam muito agressivos… Existem cães que são capazes até de pular contra uma janela de vidro!

Dá pra fazer alguma coisa?

Existem várias maneiras de reduzir esse medo. Uma delas é preparar o cão para a barulheira que está por vir. Mas como? Aí vai um truque super eficaz e fácil de colocar em prática: dias antes do ano novo, bata panelas enquanto dá comida ou brinca com o cachorro. É um bom jeito de mostrar pra ele que o barulho não significa perigo. Se preferir, você pode fazer isso também com aqueles estalinhos (biribinhas).

Independente do que escolher, aumente o volume do barulho gradativamente. Não comece esse processo já estourando biribas pra todo lado ou produzindo algo ensurdecedor batendo um monte de panelas ao mesmo tempo… Senão, você vai acabar traumatizando o cão antes do ano novo!

Se o cachorro já está traumatizado, a melhor opção é consultar um veterinário sobre a possibilidade de dar um calmante pra ele. Sob o efeito de um medicamento com essa finalidade, o cachorro vai ficar mais calmo e sonolento, e sua capacidade de gravar na memória tais acontecimentos diminuirá bastante.

Atenção: nunca medique o cachorro sem orientação de um profissional!!!

Pior do que está, pode ficar!

Tome cuidado pra não piorar ainda mais a situação. Ficar pegando o cão no colo ou acolhe-lo toda hora durante a festa só vai transmitir mais medo e ansiedade pra ele, que logo vai pensar: “Hum… se ele está me protegendo desse jeito, é porque vem coisa feia por aí!”. Portanto, procure agir com naturalidade. Para tanto, brinque com o cachorro e o alimente como se nada de diferente estivesse acontecendo.

Se quiser conter o cão, use a guia com uma coleira e nunca com um enforcador, pois ele pode se asfixiar num momento de pânico.

Caso tenha de deixar o cachorro preso, escolha um lugar que ele confie, como sua casinha ou um cômodo da casa.

Boas festas!!!

Autor: Equipe Cão Cidadão

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Um pouco sobre o Yorkshire




Por menos relevância que a cor de um cão sugira, no caso do Yorkshire quando se fala em cor, se fala de um dos maiores desafios da criação.
A distribuição e a tonalidade impecáveis da coloração são sofisticações muito valorizadas, presentes desde o primeiro padrão da raça, do final do século 19, feito na Inglaterra.

Para complicar, há a caixinha de surpresas da mudança de cores durante o crescimento do Yorkshire. Ele vem ao mundo mais escuro que o desejado. Nasce preto, com o dourado quase marrom e não totalmente distribuído. Graças a uma verdadeira metamorfose, o dourado se alastra e as cores clareiam, processo que costuma continuar até cerca de dos anos de idade.
Até lá, um pequeno clareamento, ou a ausência dele, pode sinalizar um possível sucesso ou fracasso. Apostar num exemplar, iniciando-o na carreira das exposições de beleza e, de repente, perceber que a pelagem clareou demais ou de menos, é um episódio comum. Como se vê, ter um York com as cores perfeitas em todos os detalhes, é uma tarefa pra lá de difícil.
Ele é inteligente, obediente, vibrante, alucinadamente carinhoso, divertido e brincalhão.
Um dos motivos que o tornam tão encantador tem suas raízes na própria função original da raça.


A exemplo de todos os Terriers, a alegria do Yorkshire o faz estar sempre em movimento. Segue o dono e adora brincar, mesmo depois de velhinho.
Alguns criadores, que conviveram com exemplares muito pequenos - com menos de dois quilos de peso - observaram que os menores costumam ser mais irritadiços e ativos que os maiores
É claro, o ambiente e a educação influenciam muito o comportamento, mas os exemplares de menor tamanho carregam uma predisposição à hiperatividade.São mais irritadiços e agitados.
Além disso, quanto menor o cão, mais sujeito a acidentes e a alguns males que ocorrem na raça e menos resistente a enfermidades ele se torna.
É verdade que o padrão determina que a raça deve ter até 3,1 quilos, sem estabelecer peso mínimo. Mas os criadores mais experientes não aconselham procurar por cães menores de dois quilos.



Problemas comuns à raça

Um cuidado especial deve ser tomado pelos donos e futuros donos de Yorks: nunca adquirir exemplares de pais muito pequenos, uma vez que estes são considerados mais "agitados" e excessivamente excitáveis além de serem mais propensos a terem problemas de saúde. Por isso, considere sempre o padrão da raça, que estabelece como peso ideal 3 Kg.
Infelizmente, a procura por exemplares pequenos criou termos oficialmente inexistentes, como "micro" ou "zero", por isso, todo cuidado é pouco na hora de adquirir um filhote.

Fechamento tardio da moleira
Hérnia
Dentição dupla
Luxação patelar - deixa o cão manco. Deve-se evitar o cruzamento de cães com a doença.
Fêmeas podem apresentar dificuldades no parto, exigindo acompanhamento constante de um veterinário.


Polêmica dos "MICROS"

Nota: Como geralmente acontece com as raças que se tornam muito populares, um maior número de acasalamentos não bem planejados vem ocorrendo com maior incidência.
Nunca adquirir exemplares de pais muito pequenos, uma vez que estes são considerados mais "agitados" e excessivamente excitáveis além de serem mais propensos a terem problemas de saúde.
Na realidade micro não existe, esta classificação é errada, em uma ninhada nascem filhotes que quando adultos cada um terá um peso diferente, o que chamam popularmente de micro que terá o peso de 1 kg mais ou menos e isto é mosca branca, e não aconselhável, pois para que ele tenha este tamanho, em sua história genética foram feitos muitos acasalamentos consangüíneos,
( cruzamentos entre parentes muito próximos, como mãe com filho,entre irmãos e assim por diante) e este procedimento poderá trazer muitos problemas genéticos.
Tamanho excessivamente pequeno é preocupante, por exemplo, no caso do Yorkshire o padrão da raça estabelece até 3,1 kg, se considera como ideal 2 a 2,5 kg. Mas existem cães pesando 1 a 1,5 kg .
São produzidos para atender a procura por cães minúsculos e comumente apresentam desvios decorrentes da miniaturização, como estrutura física leve demais, perna tortas, além de moleira aberta, luxação patelar (deixa o cão manco) até epilepsia e hidrocefalia sendo que as fêmeas podem apresentar dificuldades no parto. Outro problema sério são os Yorks hiperativos, latidores e agressivos - são os desvios de comportamentos.
Portanto nosso pesquise bem antes de comprar.




PADRÃO OFICIAL

CBKC nº 86, de 10/5/1994.
FCI nº 86f, de 28/9/198.
País de origem: Grã-Bretanha.
Nome no país de origem: Yorkshire Terrier.
Utilização: companhia


APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa; o pêlo cai perfeitamente reto, repartido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda, de maneira igual para cada lado. Muito compacto e de contorno definido, mantendo-se incólume, o que lhe confere um ar de importante. O conjunto de suas formas revelam vigor e boas proporções.
CARACTERÍSTICAS: Terrier de companhia, ativo e inteligente.
TEMPERAMENTO: repleto de vivacidade, e índole igual.
CABEÇA E CRÂNIO: cabeça mais para pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo. A trufa é preta.
OLHOS: de tamanho médio, escuros e cintilantes; expressão esperta e inteligente; de inserção frontal. Não sendo proeminetes, têm a rima palpebral escura.
ORELHAS: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulvo-saturado e intenso.
MAXILARES: articulados em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores encobrem os inferiores em contato estreito e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Os dentes são bem alinhados e os maxilares de igual comprimento.
PESCOÇO: de bom comprimento e elegante.
ANTERIORES: ombros bem oblíquos, antebraços retos, bem revestidos de pelagem fulvo-dourado intenso, que é muito pouco mais claro nas pontas que nas raízes, não ultrapassando acima do nível dos cotovelos.
TRONCO: compacto. As costelas são moderadamente arqueadas. O lombo é bem firme. O dorso é reto.
POSTERIORES: vistos por trás, membros perfeitamente retos. O joelho é moderadamente angulado. Bem revestidos de pelagem fulvo-dourado intenso cujas pontas são alguns tons mais claros que as raízes, não ultrapassando acima do nível dos joelhos.
PATAS: redondas. As unhas são pretas.
CAUDA: usa-se encurtá-la a um comprimento médio; revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escuro que o restante do corpo, principalmente na extremidade. A cauda é portada um pouco mais alta que a linha superior.
MOVIMENTAÇÃO: passadas fluentes com boa propulsão. Anteriores e posteriores trabalham corretamente direcionados para a frente. Durante a movimentação a linha superior parece bem firme.
PELAGEM: no tronco, o pêlo é de comprimento moderado, perfeitamente reto (sem ondulações), brilhante, de textura fina e sedosa, nunca lanosa. Na cabeça a pelagem é longa, de cor fulvo-dourado intenso, e cor mais saturada nas faces, na base das orelhas e no focinho onde o pêlo é bem longo. A cor fulvo da cabeça, não deve alcançar o pescoço. Na pelagem, não poderá haver, absolutamente, qualquer mescla de pêlos escuros ou encarvoados na cor fulvo.
COR: azul-aço escuro (nunca azul-prateado), estendendo-se do occipital à raíz da cauda, jamais mesclados de pêlos fulvos, bronze ou escuros. No antepeito a pelagem é fulvo intenso e brilhante. Todos os pêlos de cor fulvo são mais escuros na raiz que no meio, ficando mais claros nas pontas.
PESO: até 3,150 quilos.
FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão, deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
NOTA: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal

Cheguei em casa com um cãozinho. O que faço?

Cheguei em casa com um cãozinho. O que faço?

Os primeiros dias num ambiente estranho podem ser muito assustadores tanto para cachorros adultos, que ficam desconfiados com o novo lar, como para filhotes, que sentem falta da companhia dos irmãos e da mãe. Por isso, para filhotes, é importante reservar uma área própria para ele dormir, com um cesto ou um cobertor. Se ele decidir por um lugar em particular, você também precisa concordar com essa escolha, pois será muito difícil fazê-lo mudar de opinião quando estiver mais velho. Defina também um espaço para ele comer, colocando 2 potes; um para a comida e outro para a água, que deve estar sempre limpa e fresquinha.

Alimentando um Filhote

No primeiro dia de vida os filhotinhos perdem um pouco de seu peso. Porém, eles devem ganhar de 5 a 10% do seu peso a cada dia, chegando ao dobro do peso do nascimento entre 10 e 14 dias de vida. Uma falha em ganhar peso pode indicar algum problema. Em caso de dúvida, consulte o Médico Veterinário.

Nos primeiros 20 dias de vida a única alimentação necessária é o leite materno. Deve-se ficar atento para verificar se a mãe permanece junto aos filhotes, amamentando-os adequadamente. Outro fator importante é garantir que todos estejam recebendo leite.

Filhotinhos muito pequenos podem ser rejeitados pela mãe ou pelos irmãos e podem necessitar de ajuda ou até mesmo de suplementos alimentares.

O desmame pode ser iniciado a partir dos 20 dias de vida para cães de raças grandes e a partir dos 30 dias para cães de raças pequenas. Para tanto, pode-se introduzir gradativamente, intercalando-se com a amamentação, ração própria para filhotes dividida em pequenas quantidades de 2 a 3 vezes ao dia.

O desmame definitivo costuma ser feito aos 45 dias de vida. Neste momento, os filhotes já estarão adaptados à ração, que deve ser administrada 3 a 4 vezes ao dia, de preferência no mesmo horário e local. Deixe água fresca sempre à disposição.

Até os 6 meses de vida recomenda-se manter a alimentação dividida em 3 a 4 refeições por dia. A partir de então, passe para 2 refeições ao dia durante toda a vida do animal.

Aprenda a dar banho no seu cachorro

O banho pode e deve ser uma experiência agradável para você e seu cachorro. É importante que você tenha alguns cuidados enquanto o banha ou então leve-o a uma clínica ou pet shop de sua confiança.

Passo 1 Escolha um local ventilado, limpo e seguro (para evitar quedas e fugas inesperadas) para banhar seu cachorro.


Passo 2 Escove seu cachorro antes de molhá-lo; assim você retira pêlos mortos, nós e sujeiras da pelagem.


Passo 3 Tenha cuidado para não deixar cair água dentro dos ouvidos de seu cachorro, o que pode facilitar o aparecimento das otites. Para evitar isso, você pode colocar um chumaço de algodão em cada ouvido, mas não se esqueça de retirá-los ao final do banho.


Passo 4 Para evitar desconforto térmico ao cachorro, utilize água de temperatura agradável para banhá-lo.


Passo 5 Molhe-o por completo com calma, evitando assustá-lo.


Passo 6 Use produtos veterinários de boa qualidade. Existem xampus, condicionadores e sabonetes específicos para cachorros. Consulte seu veterinário e verifique qual produto se adapta às necessidades de seu cachorro.


Passo 7 Cuidado para não deixar cair espuma nos olhos e, caso isso ocorra, lave com bastante água.


Passo 8 Se seu cachorro tem pêlo médio a longo, não esfregue o xampu de maneira desordenada. Faça movimentos no sentido do pêlo para evitar a formação de nós.


Passo 9 Ao usar condicionador, passe-o por todo o comprimento do pêlo, mesmo que seja longo, encaracolado ou cacheado. Após alguns minutos retire o excesso com bastante água.


Passo 10 Retire o excesso de água com as mãos e depois seque-o com uma toalha.


Passo 11 Se preferir, use um secador (não muito quente) para secar toda a extensão do pêlo, evitando a umidade, pois ela causa mau cheiro e favorece o aparecimento de problemas de pele.





Faça um elogio toda vez que ele ficar quieto e comportado. Todo animal gosta de carinho e atenção e a conversa transmite afetividade e segurança.

A tosa deve ser sempre realizada por um profissional especializado, ou seja, um tosador.
Prefira levar seu cachorro a uma clínica ou pet shop onde você tem boas referências sobre o banho e tosa. Se não tiver nenhuma recomendação sobre o local, na primeira vez observe de longe o que está sendo feito com seu cachorro, pois ele pode entrar sadio e sair com alguma doença se o profissional não obedecer às regras de higiene e esterilização de lâminas dos aparelhos de tosa.



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